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Fidelidade II!

por Alice, em 31.10.08

Fui para casa a pensar no que tinha escrito e a verdade é que já tive os meus momentos de traição, já traí dois namorados. Dois em quatro não é mau... É mau, eu sei que é...  Estive cheia de moral e afinal... Há duas coisas que me deixam um bocadito com menos peso na consciência:

1- Era mais nova, não muito mas era.

2- Sempre traí o namorado com o anterior, não foram casos de one nightstand...

3- Sempre lhes disse... Também era o mínimo que podia fazer, não é?

Desculpem-me a hipócrisia e o falso moralismo!!!

 

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Fidelidade!

por Alice, em 31.10.08

Fidelidade def.: lealdade, firmeza, qualidade de quem é fiel, afeição dedicada e constante, e continua por aí fora.

 Fidelidade! Ainda eu namorava e do nada, uma pessoa mais velha perguntou-me: "Achas mesmo que o teu namorado te é fiel? Tu és-lhe fiel?" Mas é assim tão descabido pensar que a fidelidade existe e que há quem a pratique? Sou fiel e quero acreditar que vou ter ao meu lado, alguém com os mesmo princípios que eu.

 

"Tu parece que não vives neste mundo. Olha á tua volta, quando saíres com os teus amigos repara no que acontece. Repara no que fazem as pessoas que tu conheces."

 

E não é que ele tem razão???

 

Ho je não aconselho música mas um evento para a noite de Halloween, o UáUá Halloween, na antiga central eléctrica no Freixo. Entrada 5€, tem parque de estacionamento privativo e música, muita música.

 

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Até que a morte nos separe.

por Alice, em 30.10.08

E se soubéssemos o dia da nossa morte? Em que medida isso iria mudar as nossas vidas?
As preocupações seriam de certeza outras. Passaríamos a dar mais valor às pequenas coisas do dia-a-dia? Ou pelo contrário, iríamos tentar viver tudo tão depressa e tão desenfreadamente que não olharíamos a quem está ao nosso redor? Não nos preocuparíamos com a Lei? Teríamos a vontade, o desejo, de pelo menos uma vez na vida praticar o mal em vez do bem?

Está a chegar o Dia dos Fiéis Defuntos, 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos os Santos.
A Igreja Católica decretou um dia por ano para todos os Santos para que nenhum ficasse no esquecimento nas celebrações ao longo do ano. O dia dos Fiéis Defuntos, logo a seguir é para rezar por todos os mortos de quem ninguém se lembra.
Enquanto por aqui é normalmente um dia trste, melancólico e saudosista, no México é uma festa que atrai milhares de turistas porque acreditam que nesse dia os mortos vêm visitar os vivos e então festeja-se com muita comida, muita música, uma festa a valer!

Música para o dia e para a noite: She Wants Revenge, e o album "This is Forever" de 2007. Todo ele é maravilhoso!

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I miss you.

por Alice, em 28.10.08

Em primeiro lugar, a minha sugestão de hoje vai para You Say Party! We Say Die! uma banda do Canadá e o album que sugiro é "Hit the Floor" de 2005. Enjoy it!

Gosto de deixar sair tudo cá para fora, sou assim! Obrigar-me a outra postura é um esforço demasiado grande e desgastante e nesta altura, tenho tanto cá dentro de bom e de mau relativo a ti, relativo a mim.... Costumo escrever cartas do género e de vez em quando ainda me iludo com considerações sobre se o que escrevo vai ou não ser lido ou entregue ao destinatário. Sei o valor que ponho nestas cartas, porque me é mais fácil, sempre foi, escrever do que dizer-te o que sinto. Na maior parte das vezes o que digo fica muito aquém do que sinto, porque tenho vergonha de expor os sentimentos, porque tenho receio de me mostrar demasiado, de te estrangular com o meu amor e assim todas as cartas ficam guardadas só para mim, para que daqui a uns anos eu possa voltar a ler e lembrar de todo o amor que senti.
Esta vai ser uma carta de amor. Uma carta de amor por ti, uma carta de amor para ti. Usa a proposição que mais te fizer feliz.
Às vezes questiono-me se não me terei envolvido contigo por carência afectiva, numa altura em que me sentia frágil e ouvir-te era sarar o ego. Tu fizeste-me bem quando precisei e nem sabes em que medida. O contrário é um facto inegável. Se calhar mais que eu, tu estavas frágil, carente e também eu te fiz bem quando precisaste. O problema de tudo isto foi eu não ter sabido parar. Em pouco tempo envolvi-me demasiado, cedi à minha própria vontade e prolonguei a regularidade dos encontros até que chegou longe de mais. Quando dei por ela estava apaixonada no sentido pleno da palavra, foi e ainda é um amor intenso como um tornado que leva tudo, que arrasa tudo na sua passagem... e sujeitava-me a encontros secretos, sem ninguém saber.
Foi quando falei contigo e te disse que já não conseguia aguentar a relação daquela forma. Queria ter a satisfação de poder andar contigo na rua à vontade, poder dar-te um beijo indiscreto sempre que me apetecesse. Fiquei feliz quando aceitaste o meu pedido de namoro. Mas essa felicidade durou pouco, não estivemos mais de 3 ou 4 meses como namorados, tudo terminou e tudo voltou à sua posição inicial. Encontros secretos, o não poder dizer "é o meu namorado" quando tudo o que tínhamos fazia supor o contrário. Convencida de que conseguia superar facilmente o que sentia, envolvi-me com outra pessoa e embora me tivesse feito bem, depressa percebi que tu és o centro do meu universo. Agora não me perdoas mas é a ti que amo com todo o meu coração.
Pode ser que um dia, ao chegar a casa te encontre à minha espera para me dizeres o quanto me queres ao teu lado. Pode ser que um dia ao passares por minha casa decidas parar, ligar-me só para me dares um beijo. Enquanto esse dia não chega, vou suportando a minha vida sem ti da forma como queria que estivesses presente.

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Livros

por Alice, em 24.10.08

Ando a ler um livro há mais de ano e não consigo despacha-lo. Na capa lê-se: "O livro de culto de um dos grandes nomes da literatura universal". A esta descrição, juntei as críticas que amigos, conhecidos e desconhecidos me fizeram do livro e lá comecei a ler o dito cujo, note-se que não o comprei, foi-me oferecido por uma amiga no Natal p'raí de há 2 anos.

São três histórias, que ainda não percebi se estão ou não interligadas e logo na primeira história empanquei a meio. Pousei-o na mesinha de cabeceira durante meses até que decidi pegar nele outra vez, dar-lhe o beneficio da dúvida e lá acabei, com sofrimento o primeiro andamento.

Comecei o segundo e volta a acontecer o mesmo, estou a meio e não consigo andar com aquilo para a frente. Vou guardá-lo e quem sabe se daqui a uns meses, anos não me dá vontade de o terminar...

 

Agora falando de outro assunto, vou tentar de todas as vezes que aqui vier deixar uma banda, uma música, uma sugestão cultural. por isso, hoje deixo-vos com o album de 2004 "Sweep of days" de Blue Foundation, uma banda dinamarquesa. Enjoy it!

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