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Personagem real numa vida de ficção e "à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo".
Quando de manhã, naquelas manhãs em que acordamos quase à hora de estar no trabalho, fazemo-nos à estrada e a senhora que vai à nossa frente, que deve ter todo o tempo do mundo, pára no cruzamento para deixar passar os 20 carros que se apresentam do lado direito, mais os 15 que estão no lado esquerdo...
Eu não apitei, deixei que o condutor atrás de mim, que tinha mais pressa que eu o fizesse.
Já Chega!!!!!
Estou farta de chuva, mandasse eu no tempo e choveria só de noite... e muito de madrugada...
Assim de repente, se te dessem a possibilidade de trocar de vida por outra qualquer, por quem trocavas??
Assim de repente e muito sinceramente, não estou a ver com quem poderia trocar o meu pedaço de céu...
A vida corre e corre muito, parece um daqueles velocistas que faz cem metros em menos de dez segundos.
Ainda no outro dia fiz dezoito anos e fiquei toda contente, agora sou gente, posso votar, posso tirar a carta, posso namorar (a minha mãe não me deixava namorar antes dos dezoito anos, "ainda vais muito a tempo" dizia ela), a verdade é que desde esse dia de Agosto, passaram quinze anos... Assim, de repente e eu nem dei por ela... Votei muitas vezes, namorei muito e conduzi muito também mas e foi só isso??? Foi Alice, foi só isso que fizeste. Nestes anos trabalhei muito, ganhei dinheiro para comprar dois carros, votei quase sempre, conduzi muito, namorei muito, viajei não tanto quanto gostaria mas antes assim que nada, e assim de repente, como quem não quer a coisa cheguei aos trinta e três.
A idade não me incomoda. A idade é sabedoria. A idade é um número. A idade é um posto. A idade é interior não é uma data que está no B. I. Pois, a idade pode ser ou não ser isso tudo mas é um facto que para mim a idade começa a ter um certo peso... É psicológico, é o aperceber-me que já não tenho vinte anos e medo de quando voltar a pensar nisto outra vez tenha uns sessenta e perceber que a minha vida voou... Se lá chegar... A ver vamos...
Este fim de semana trouxe-me um torcicolo. Neste momento não consigo virar a cabeça para nenhum dos lados. A culpa de quem é? É do sofá que não é confortável. É minha porque passei o domingo todo lá deitada a jogar o meu mais recente vício, os jogos hiden objects da Big Fish Games... É mesmo um vício, já joguei seguramente uns 50 diferentes, ontem ajudei o Sherlock Holmes num dos seus crimes mistério... Se não conhecem, eu aconselho vivamente. Pelo meio há uns quebra-cabeças que me comem a cabeça mas com paciência são ultrapassáveis.
Troco um sofá em pele vermelha com dois lugares por um, qualquer, que tenha apoio para a cabeça, uma plataforma para os pés, uma mesa incorporada para pôr o portátil e que faça massagens ao mesmo tempo. Alguém quer???
Isto está novo
Isto está diferente
Isto é um teste.....................................
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Teste feito e aprovado .
O fim de semana passou a correr, aliás como todos os meus fins de semana. Este foi diferente, estive doente, um pouquito de febre mas que me deixa logo em baixo de forma, mole, sem força para nada. No sábado tive um jantar de dia do pai mas do sogro. Lá foram o pai dele e a irmã jantar, já não estava muito bem durante o jantar e mal eles sairam caí directo na cama sem me conseguir levantar mais. O meu homem foi perfeito. Levou-me chá à cama, levou-me medicamentos a horas para tomar, esteve sempre à volta de mim a ver como estava, se tinha febre se precisava de alguma coisa.... No domingo saí da cama para me enfiar no sofá e mais uma vez foi incansável. Ele não me lê aqui mas vou dizer na mesma, és o melhor homem do mundo